segunda-feira, 30 de setembro de 2013

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Suzan Afonso

Bom dia! 
Trouxe uma postagem muito boa do blog Simples Decoração, a cerda de espaços integrados! Vejam só!
Agora é assim ,não é ? Integração total e uma falta de espaço que  só milagre resolve… Vamos ver alguns ? ideia da integração acredito ter vindo do Loft – um espaço sem divisões, muitas vezes um antigo galpão transformado em casa. Por aqui se transformou em um ótima forma de gastar menos e ganhar mais construindo ambientes cada vez menores, às vezes absurdamente pequenos considerando o preço que se paga por eles. Fazer o que ? Adaptação é uma característica dos seres humanos.
 
A manutenção do mesmo piso, assim como a repetição de uma ou mais cores em todos os ambientes reforça a integração e dá a sensação de maior amplitude.







Algumas vezes o estar é somente um sofá e o jantar uma pequena mesa. Neste caso, mais importante ainda o uso de móveis sob medida, a exploração de desníveis na parede, quantidade restrita de cores diferentes, uma boa iluminação. 2 objservações: Na 1a foto, o pendente sobre a mesa está abaixo do que deveria (coloque-o por volta de 80 a 90 cm do tampo) e na 2a foto o posicionamento da TV, próximo à área de jantar, ao meu ver, poderia ser repensado…


O piso único e preto na 1a foto não diminui o espaço: Há muita luz e muito branco para compensá-lo. Na 2a foto repare no  ladrilho hidráulico próximo à pia, protegendo o piso em madeira do restante do espaço.









Na 1a foto o balcão que separa a cozinha da sala serve como área de refeições e muitas vezes somente isso pode ser a área de jantar. Na 2a foto a idéia das prateleiras “criando” a área de estar a partir do balcão da cozinha é interessante.

Na 1a foto um espaço maior (que poucos tem), colocado aqui para mostrar como as cores podem integrar realmente os ambientes, criando continuidade.  Na 2a foto o balcão tem uma prateleira mais baixa que faz as vezes de mesa de jantar, permitindo o uso de cadeiras ou bancos baixos. Neste caso, a cozinha tem piso diferente da sala, mas o tapete repete a cor azul deste.

Na 1a foto, outro ambiente onde a integração funciona em um espaço amplo. Na 2a  foto,  um bar com uma ideia que poderia ser usada para uma pequena cozinha, simplesmente deixando uma abertura no balcão que contorna todo o espaço. 






Acima, 2 ambientes que tem em comum o piso diferente na cozinha. Na 1a foto a mesa de jantar encostada no balcão já é um clássico bastante funcional, quando há espaço para isso. É importante que haja um recuo no balcão para o espaço das pernas das pessoas ao sentar nos banquinhos, não esqueça disso!
Os 2 ambientes acima tem em comum as poucas cores usadas em todas as áreas. O 1o., devido ao uso da madeira em maior quantidade, dá uma sensação mais acolhedora. No 2o. ambiente parecem faltar cor e elementos decorativos, o que pode ser a intenção para criar um clima mais minimalista e aumentar a sensação de amplidão.
Fotos dos sites e Blogs: Freshome, HomeSweetHome, IgDelas, IkeaFamilyLive,
LesChosesDeMarie, LaLamp, OrangeDesign, EdsonLopes, MadeByGirl,
CasaAbril, Veranda,AchadosdeDecoracao e MdeMulher


Fonte: Simples Decoração

Abraços

Suzan Afonso

sexta-feira, 27 de setembro de 2013

Imagem: Pinterest

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Suzan Afonso

Bom Dia! 

Como vocês sabem eu ainda não oficializei meu casamento, mesmo já estando morando com meu esposo a um ano e dois meses.
Mas essa situação em breve será resolvida! E estou em um momento lindo na vida de buscar inspiração para as celebrações que estão por vir. 
Meu maior desejo é um casamento rustico, mas com detalhes de nós dois, o Ballet, o Nerd, o Vintage e o Gamer, difícil será colocar tudo isso em um casamento, mas sei que é possível  já vi casamentos lindos misturando a maioria desses estilos que deram super certo e é aqui que vou compartilhar com vocês minhas garimpadas. 
Nos exterior tem uma tradição bem peculiar que eu quero muito seguir. A tradição é que no casamento ideal tem de tem algo novo, algo velho, algo emprestado e algo azul! Eu vou falar sobre ela em um próximo post!

Garimpando por aí achei essa decoração fantástica e trouxe pra dividir com vocês! 














Maravilhosa não é?!  Eu estou simples apaixonada por essa decoração!
Espero que tenham gostado
Abraços
Suzan Afonso
Imagens:  House of Turquoise

quinta-feira, 26 de setembro de 2013

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Suzan Afonso

Bom dia!

Hoje a receita é de um Grande amigo meu (e com uma talento lindo pra cozinha e artesanato), Mario Kássio. 

Ele postou essa imagem no perfil dele no Facebook e eu fiquei encantada e muito tentada a fazer a receita depois que ele falou que eram facílimas de se fazer! 

Imagem cedida por Mário Kássio


Vamos a receita? 




Receita de Muffins de Omelete

Ingredientes:

- 1 xícara de Ricota (eu usei requeijão, é um saco encontrar ricota por aqui!)
- 4 ovos (ligeiramente batidos)
- 1/2 xícara de farinha de trigo
- 1 colher de chá de fermento
- 1/2 colher de sal
- 1/2 xícara de presunto picado
- 1/2 xícara de queijo ralado (dispensei, pois só o cheiro me enjoa)
- Cebolinha a gosto

Modo de fazer:

Não tem mistério nenhum, mistura tudo e depois é só colocar nas forminhas! XD (E pré aqueça o forno )
Eu achei essa receita em uma dessas páginas do Facebook e não informava tempo e nem temperatura do forno. No meu fogão, eu usei 230 graus e eles ficaram por uns 30~40 minutos! Retirei assim que ficou dourado...
Aqui rendeu 12 muffins (11 e meio na verdade XD).






Curtiram?! Eu vou experimentar esse final de semana essa receita e se der tudo certo eu tiro fotos e posto aqui pra vocês! 

Muito Obrigada Mário por me permitir espalhar sua receita pelos quatro cantos! <3


Abraços,

Suzan Afonso

quarta-feira, 25 de setembro de 2013

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Abraços

Suzan Afonso


Bom dia!

Você sabia que o amaciante de roupas também pode ser usado como lustra-móveis? Pois é, o produto, além de deixar as peças perfumadas, tira manchas, limpa vidros e pisos, dá brilho aos azulejos e aromatiza os ambientes. 









Vejam essas dicas:




1. Tapete novo

Depois de higienizadas, as fibras de tapetes e carpetes ficam ressecadas e ásperas ao toque. Resolva isso colocando 1/2 tampa de amaciante em dois litros de água. Transfira o líquido para um borrifador e espalhe no tapete ou no carpete, massageando as fibras com os dedos (use luvas de borracha ou descartáveis para evitar possíveis alergias). Deixe secar naturalmente e sinta a diferença!



2. Banheiro limpinho 
O amaciante é ótimo para fazer uma limpeza suave no cômodo mais úmido da casa. Você pode usá-lo no piso, nos azulejos, no vaso sanitário, na pia, no balcão de fórmica, no ralo, nas toalhas… Dilua o produto com água ou álcool e aplique com pano ligeiramente umedecido. O cheiro de limpeza dura horas.

3. Livre-se de manchas teimosas

Se o óleo de peroba ou de linhaça manchou aquele móvel escuro de MDF e você já usou vários produtos para eliminar a marca (sem sucesso), experimente limpar a danadinha com uma solução de duas partes de água para uma de amaciante, usando um pano ligeiramente úmido e depois um macio e seco. Pronto, sumiu!



4. Lustra-móveis poderoso
Se você precisa tirar o pó dos móveis diariamente, experimente limpá-los com amaciante diluído em água na proporção indicada pelo fabricante ou um pouquinho mais concentrado. O amaciante cria uma película sobre os móveis que afasta o pó por dias e ainda deixa um brilho discreto na madeira, na fórmica, na pia da cozinha e até no fogão e na geladeira.



5. Vidros tinindo
O produto pode deixar os vidros limpinhos, brilhantes e sem manchas, além de repelir o pó por vários dias. Aqui vai a receita: dissolva uma colher (sopa) de amaciante em 1/2 litro de água, transfira a mistura para um borrifador e use um pano macio, que não solte fiapos, para fazer a limpeza. Espere secar e retire o excesso com uma flanela seca. Outra possibilidade: coloque um copo de amaciante no borrifador e complete-o com álcool. Espirre no vidro e passe um pano seco, em movimentos circulares.



6. Roupa bem passada
O ferro de passar desliza que é uma beleza nas peças borrifadas com a seguinte receita: em um litro de água dilua uma xícara (chá) de amaciante e a mesma medida de álcool. Misture bem, coloque em um borrifador e veja como rende! Fora o cheirinho gostoso que fica nas roupas, é claro.



7. Aromatizador de ambientes
Escolha o amaciante que tiver o aroma mais agradável e adequado ao clima que você deseja criar em casa: romântico, campestre, oriental… Em seguida, dissolva uma tampinha do produto em um litro de água, umedeça um pano limpo na mistura e aplique no piso e nas portas. Como o sal de amônio também funciona como um bom fixador de perfume, o aroma vai permanecer no ar por horas e horas!

Curtiram Meninas e Meninos?!?! 
Eu AMEI a dica!! Já testei a do ferro de passar e realmente fica lindo passar roupas com amaciante!!! 
Achei essa dica na Fan Page Reciclagem,Jardinagem e Decoração.

Abraços,

Suzan Afonso



terça-feira, 24 de setembro de 2013

Bom dia!

No Olá Enfermeira de hoje, vou quebrar o máximo de barreiras possíveis sobre uma doença que assusta milhares de pessoas e mata milhares de cães no Brasil. A Leishmaniose.
O grande problema da Leishmaniose estar matando nossos cães se chama IGNORÂNCIA, que associada com o COMODISMO e a falta de AMOR E RESPEITO PELO ANIMAL, tem gerado um verdadeiro Genocídio. 

Antes de Prosseguir, quero deixar bem claro.  NÃO SOU MÉDICA VETERINÁRIA! Sou Enfermeira Veterinária e tudo o que eu postar aqui, qualquer pessoa encontra LIVREMENTE nas paginas de busca se optar por fazer a pesquisa.

Imagem: Campanha O cão Não é o Vilão


SOBRE A LEISHMANIOSE VISCERAL



A Leishmaniose Visceral afeta animais e humanos e é considerada uma das principais zoonoses mundiais, com casos notificados em 88 países, distribuídos em quatro continentes.
A falta de um política pública adequada e eficaz tem como resultado a morte de milhares de cães e a disseminação da doença entre as pessoas, por todo o país.
Muitos desses animais são mortos apenas por terem a suspeita da doença.





HISTÓRICO
  • Por Dr. Vitor Márcio Ribeiro, PhD
    A Leishmaniose Visceral Humana (LVH) é classicamente provocada por duas espécies de Leishmania: L. infantum e L. donovani.
    A L. donovani é responsável por mais de 67% dos casos de LVH ocorridos no mundo e está presente em países asiáticos e africanos, como Índia, Bangladesh, Nepal, Etiópia, Kênia e Sudão. Já a L. infantum ocorre no continente europeu, norte da África e América do Sul, notadamente no Brasil.
    A Organização Mundial de Saúde (OMS) estima que cerca de 500.000 novos casos anuais dessa doença ocorram no mundo, sendo que o Brasil apresenta entre 3.000 a 4.000 mil novos casos por ano.
    A L. donovani é conhecida por provocar grave e mortífera doença em seres humanos e não é registrada em animais, sendo, portanto, considerada antroponoze.
    Porém, a L. infantum, apesar de não ser considerada tão patogênica quanto a L. donovani, é responsabilizada por 7 a 10% de mortalidade das pessoas acometidas e tem, em outras espécies animais, reservatórios para infecção dos vetores flebotomíneos.
    Os animais conhecidos como reservatórios mais importantes no ambiente urbano são os cães, que manifestam a leishmaniose visceral canina (LVC), também chamada de Calazar canino. No ambiente silvestre, são relacionados os canídeos, embora a infecção já tenha sido reconhecida em gatos, gambás, roedores, entre outros.
    O próprio homem também já foi demonstrado como reservatório capaz de infectar os vetores.
    Para Ler esse Texto na íntegra Clique Aqui

    DEFINIÇÃO E TRANSMISSÃO

    • Por Dr. Fábio Nogueira  

      A Leishmaniose Visceral, também conhecida em muitas regiões como Calazar, é uma doença infecciosa, não contagiosa, causada por protozoários flagelados do Gênero Leishmania.
      A transmissão e a infecção dependem principalmente de um vetor (condutor), no caso, um mosquito e de um hospedeiro vertebrado, que funciona como um reservatório da doença.
      Os insetos são pequenos, medem de 1 a 3 mm de comprimento, conhecidos popularmente por mosquito palha, apresentam o corpo coberto de pelos, e uma coloração castanho claro ou cor de palha.
      São facilmente reconhecidos pelo seu comportamento, ao voar em pequenos saltos e pousar com as asas entreabertas. Adaptados a diversos ambientes, desenvolvem-se em locais terrestres úmidos, ricos de matéria orgânica e com baixa incidência luminosa. Com hábitos crepusculares, somente a fêmea alimenta-se de sangue para maturação dos ovos.  
      Os principais reservatórios envolvidos na transmissão da doença são: caninos, felinos, homem, roedores, edentados, marsupiais, procionídeos e primatas.
      Para Ler esse Texto na íntegra Clique Aqui

      • PREVENÇÃO

        Para evitar a disseminação dos focos da doença no país e a consequente contaminação dos animais, é fundamental que os proprietários adotem atitudes preventivas.
        Proteção para o cão
        Existem várias formas de prevenção da Leishmaniose Visceral Canina, como a vacinação e uso de repelentes específicos contra a flebótomo (“mosquito-palha”).
        1. 1) Vacinas: disponíveis no mercado brasileiro desde 2004 (nomes comerciais: Leishmune e Leishtec).
        Iniciar a vacinação em cães a partir dos 4 meses de idade, saudáveis e previamente testados para Leishmaniose Visceral Canina. O protocolo completo é de 3 (três) doses, com intervalo de 21 dias entre cada aplicação.
        Revacinação Anual: A revacinação deve ser feita 1 (um) ano após a primeira dose – repetida anualmente – bastando 1 (uma) dose de vacina para manter o animal imune.
        Considerações:
        1. • É obrigatório fazer exame sorológico antes da vacinação, para detectar os cães previamente infectados.
        2. • O cão só é considerado protegido 21 dias após a terceira dose de vacina. Até que se cumpra esse período (63 dias após primeira dose) o animal poderá contrair a doença, portanto outras medidas de prevenção (vide mais abaixo) devem ser adotadas até o esquema vacinal estar completo.

          Prevenção no ambiente – Medidas Adicionais:
          - Mantenha o animal dentro de casa ao entardecer (entre 18:00 e 06:00 hrs).Não leve o cão para áreas endêmicas (cidades onde a doença já existe). Coloque telas nas janelas e no canil, espalhe vasos de citronela pelo quintal.
          - Limpe seu quintal. Recolha folhas, flores e frutos caídos, e as fezes dos animais; feche bem o seu lixo. Incentive todos os vizinhos a fazerem o mesmo.
          - Denuncie e combata o desmatamento de áreas verdes em seu município. Esse é um dos fatores que contribui para a proliferação dos mosquitos nas áreas urbanas.
          - Exija que sua prefeitura execute o programa de controle do mosquito transmissor. Isso inclui recolhimento das folhas, controle da exposição de matéria orgânica (lixões, aterros sanitários, granjas e terrenos baldios) e detetização das casas.
          Para Ler esse Texto na íntegra Clique Aqui
          • TRATAMENTO


            O tratamento da leishmaniose canina vem sendo realizado no mundo inteiro desde 1960, como forma terapêutica e preventiva da doença, com implicações diretas na redução da prevalência humana.
            Na Europa, especificamente na França, Itália, Espanha, e Portugal, existem drogas leishmanicidas específicas para o tratamento canino (Glucantime®- Merial; Milteforan®- Virbac).
            No Brasil, há mais de 50 anos as autoridades de saúde praticam a eliminação de cães positivos, apoiados em um decreto de 1963 (Decreto 51.858). O crescimento da doença comprova a ineficácia dessa questionável política.
            Diversas pesquisas no Mundo e no Brasil demonstram que o animal, tratado e controlado, não é infectante, não oferecendo risco à Saúde Pública.
            A LVC é uma doença tratável, apresentando cura clínica (desaparecimento de sinais clínicos), mas, raramente, a cura parasitológica (o parasita permanece no organismo do animal/ser humano). Este fato não é preocupante nem incomum, já que em doenças causadas por protozoários – como são as Leishmanioses – a Doença de Chagas e a Toxoplasmose não existe a eliminação completa do parasita no cão ou no ser humano.
            O homem e o cão podem viver normalmente, mas devem fazer acompanhamento periódico para que a doença não volte a se manifestar.
            No Brasil, estudos demonstram que o tratamento de cães portadores do parasito com a vacina Leishmune® tem apresentado bons resultados. A vacina Leishmune® usada em dupla concentração associada à quimioterapia com alopurinol ou anfotericina b, reduziu os sinais clínicos e a evidencia do parasito, modulando a evolução da infecção e o potencial de infecciosidade para flebótomos.
            A causa da morte na leishmaniose visceral humana e canina é a lesão renal ou do fígado, por isso a importância do acompanhamento pelo médico veterinário que fará exames periódicos no animal (a cada 3 – 4 meses).
            O cão portador da LVC fará acompanhamento contínuo. Caso ele venha a apresentar exame sorológico negativo, o veterinário deverá avaliar se continuará ou não a medicação; porém o monitoramento através de exames deve ser feito a cada 6 – 12 meses como forma de evitar recidivas da doença.
            De qualquer forma, TODOS os cães – infectados ou não – devem usar repelentes para evitar as picadas do mosquito-palha por toda vida.








            Ufa! Postagem Enorme não é Mesmo? Mas extremamente importante!
            Agora que você sabe o que é Leishmaniose, QUE EXISTE TRATAMENTO além da prevenção, vai continuar com o pensamento ASSASSINO de querer eutanasiar seu MELHOR AMIGO?
            Existe uma Campanha sendo divulgada em massa por ONGS de proteção animal, afim de conscientizar a população para que exija do Ministério da Saúde uma mudança na forma como eles vêem ERRONEAMENTE tratando a Leishmaniose O CÃO NÃO É O VILÃO!
            Participe Também! Assine a Petição, espalhe a notícia. Previna-se! PROTEJA-SE!
            NÃO PERMITA QUE SEU MELHOR AMIGO SEJA MORTO INOCENTEMENTE!
            Caso Queria participar da Campanha  Clique Aqui ou acesse: www.ocaonaoeovilao.org.br
            Meu maior orgulho e prazer é dizer que eu tirei do corredor da morte meu melhor amigo. Mr. Pocho é Soropositivo da doença e eu o resgatei no momento certo. Não suportaria saber que meu melhor amigo foi morto por culpa de um mosquito.  Ele esta sob tratamento e nunca apresentou sintomas da doença. É um Cão SAUDÁVEL e FELIZ! Isso é que importa! 
            Nada é mais gratificante que dar vida a alguém, salvar a vida de alguém! 

            Abraços

            Suzan Afonso